segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Estou falando da música do Rapper B.o.B. nesse post e de coisas simples da vida

okay fazia muito tempo que eu não escrevia posts filosoficos-pensativos-pseudo-cults-meu-caralho-pra-isso-aqui!

hoje conheci um rapper pelo youtube e vi um clipe dele. Coinscidentemente a participação da hayley do paramore me chamou muita atenção também.

ok e daí? a fucking frase do refrão não saiu da minha cabeça o dia todo.

"Can we pretend that airplanes in the night sky are like shooting stars? I could really use a wish right now".

Caralho, tem gente que não dá a minima pra essas coisas minimas da vida tipo olhar as estrelas, fazer pedidos a elas, ou até coisas mais simples ainda como admirar o céu azul e essa besteirada romantica.

isso claro falo numa perspectiva não romantica, pois nao é preciso ser romantico pra notar essas coisas da vida. Daí eu pensei: realmente, estrelas cadentes são raras, tanto quanto sonhos realizados. Será que não podemos mesmo fingir que aviões no céu noturno são estrelas cadentes e fazer pedidos? Por que a gente ainda bota na cabeça que certos sonhos são impossiveis?

Eu particularmente... pensando o tempo todo nessa música... agora penso muito mais em acreditar em coisas que mantenham meus sonhos vivos por mais impossiveis que eles pareçam. Inclusive imaginar que aviões são estrelas cadentes. Se acreditar que posso fazer um pedido a essas "fake-stars" para manter meus sonhos vivos, eu faria isso.

Acho que acima do amor... sonhos são mais importantes.

(Retirado do post feito hoje no antigo fotolog semi-abandonado)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Layout diferente e cansaço mental

Resolvi mudar o layout do blog hoje. Deve-se à falta do que fazer mais do que a estética mesmo. Fico pensando e pensando num assunto para tratar aqui e acho que um dos assuntos mais ideais seria Eleições. Mas sabe? Tem tanta gente já falando disso, acho que eu falar disso seria só uma repetição e talvez uma idiotice. Porque eu não sou nenhum hiper-entendido na área de Política. Muito provavelmente sou uma das vítimas da grande idéia (muito antiga) do governo de ter eleitores desinformados e burros, ou talvez seja só meu conhecimento de politicagem que não é tão grande quanto a de muitos que estão aí tentando fazer a diferença e conscientizar as pessoas.

Deixo esse trabalho a eles que entendem mais e estão fazendo um ótimo trabalho. Claro que se eu fizesse algum post sobre isso de conscientização ajudaria mais ainda porque eu também estaria fazendo minha parte para um país melhor, mas um antigo pensamento meu é o de abrir a boca quando eu estiver certo do que estou falando. Então, nesse caso, prefiro deixar que quem entende abra a boca enquanto eu apenas analiso.

Cansaço mental é uma coisa realmente exaustiva, não é? Quem estiver lendo, me desculpe a forma abrupta de mudança de assunto, mas é que realmente estou afim de falar disso. Simplesmente pelo fato de não estar com saco de falar de mais nada. Eu que sempre me gabei de conseguir pensar mais coisas-por-segundo do que uma pessoa comum hoje estou pedindo um tempo para poder não pensar tanto. Estou tão exausto do trabalho que nem meus dois dias de folga somados aos fins de semana estão me fazendo aguentar. Estou realmente numa situação de estafa mental, eu creio.

Uma dica a todos: você pode ter até uma formação em algum curso e tal, mas só resolva trabalhar na área desse curso se você realmente gostar imensamente. Se você fez o curso para hobby ou para algum objetivo diferente, foco nesse objetivo! ou então se foi hobby/apenas por cursar, NÃO TRABALHE COM ISSO!

No meu caso, fiz Letras por outros objetivos e não para ser Professor. Mas como a área mais fácil de arrumar emprego com Letras (principalmente com Licenciatura) é ensinar, então me arrisquei simplesmente por precisar do dinheiro. WRONG IDEA! Não que o salário seja ruim no final do mês, na verdade é a melhor parte de toda essa história, mas até o dia do pagamento é um sofrimento só! Não devo mesmo ter nascido pra isso. E estou cada dia me irritando mais facilmente com isso.

Hora de achar algum emprego diferente. Ou arrumar o mesmo emprego com um horário mais humano, porque esse horário que estou é coisa de escravo ou de robô, só pode. É muito tempo de trabalho pra pouco tempo de vida. Afinal quem consegue trabalhar 6 dias em 3 dias (ou seja 2 turnos em 3 dias). é quase 10 à 12h em um único dia. Ok, tem gente que consegue isso. Mas EU não consigo. Preferia trabalhar um turno único de 4, 6 ou 8h do que trabalhar 2 turnos. Isso se torna ainda mais cansativo quando você tem que lidar com mais de 300 projetos-de-pessoas por dia.

Talvez eu não tenha amor ao ensino, ou talvez até tenha. Dizem que sou um ótimo professor. Mas minha qualidade vai decaindo de acordo com a quantidade de STRESS acumulado ou de horas de trabalho sem descanso. Portanto estou agora cada vez mais com a idéia de arrumar um emprego com horários mais humanos pra mim. O que significaria um emprego de um único turno de até 8h. Toparia até se fosse pra continuar sendo professor... mas só nessas condições.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

"Eu odeio violência..."

Eu sempre achei que um dia eu teria algum problema com falta de paciência e stress. Sabe... uma explosão, entende?

Só não pensava que esse dia estava tão próximo. E digo mais, pra quem gosta de anime e já viu um chamado "Durarara!!" pode acabar me confundindo com um tal de Heiwajima Shizuo.

Hoje, um dos meus primeiros impulsos foi querer arremessar a "Mesa do Professor" em cima de uma aluna minha muito da atrevida que acha que pode ficar gritando comigo por porra nenhuma e sem ter razão na discurssão.

Pensei até em coisas menores como arremessar o piloto (hidrocor, lápis de quadro branco, etc) na cara dela, ou alguma cadeira. Esse tipo de aluno realmente me tira do sério. Depois não se surpreendem quando vêem que eu vivo dando foras nos alunos idiotas. Descobri que eu não sou o único professor de lá que tem esses impulsos, parece que é algo realmente normal isso de professor acabar perdendo a cabeça facilmente... Ou talvez eu esteja dizendo "facilmente" só para não dar completa razão... Mas acho que só entende quem passa pelo mesmo.

Humm... isso aqui virou o relato de um professor deveras irritado. Penso agora que realmente preciso o quanto antes mudar de emprego antes que eu acabe matando alguém... Tá, não matarei ninguém, mas não garanto que minha sanidade continue a mesma.

sábado, 7 de agosto de 2010

Do the Revolution!

Há algum tempo atrás, Utada Hikaru escreveu uma música que basicamente falava sobre relacionamentos que começavam a entrar em conflito pelo fato de um não aceitar o outro como eram.

Falei no blog de Aninha o quanto admiro pessoas que não tenham vergonha de ser quem são, de gostar do que gostam, entre outras coisas desse tipo. Até falei disso nos posts anteriores né? Tenho tocado muito no assunto, e isso eu acabei de notar.

Hoje estou postando com um tom menos agressivo que o normal, talvez efeito de estar a ouvir Passion da Utada Hikaru durante o post.

A letra dessa música que falei no começo (que se chama You make me want to be a man) diz em um trecho:

I really wanna tell you something
This is just the way I am
I really wanna tell you something, but I can't
You make me want to be a man
Arguments that have no meaning
This is just the way I am
You really wanna tell me something, but you can't
You make me want to be a man


Claro que não serve só pra mulheres, mas homens também passam por isso. Vivemos num mundo hoje onde mais da metade de nossas atitudes serão criticadas, então muitos sentem necessidade de esconder seus verdadeiros "Eu". Alguns chegam até a sentir vergonha de serem de tal maneira que preferem fingir (inclusive para si mesmos) que tudo não passa de um engano, e de que não são assim do jeito que são. Claro que baseado nos textos anteriores quem me ler agora vai achar que estou falando de pessoas homossexuais/bissexuais que escondem o que são por vergonha ou preconceito, mas não é só desta camada social que estou falando.

Falo de todos. Nerds, gays, lésbicas, intelectuais, escritores, músicos, e não só os "rotulos" como também as pessoas que gostam de fazer determinadas atividades, mas preferem esconder, como um exemplo básico de um menino que faz ballet, mas tem que esconder dos amigos e dos pais para não ser zoado ou criticado. Claro, esse é só um exemplo básico.

O que eu digo sobre isso? Apenas uma coisa: Não tenham medo de serem vocês.

Vão criticar? Deixem criticar. Vão zoar? Zoe junto! Você também pode zombar dessa sociedade e dessa mania idiota de achar que tudo tem que seguir um padrão pre-estabelecido (seja por sociedade, seja por religião, seja por família). Larguem disso já!

Façam sua revolução! Zombem da sociedade também!

(E lá se foi o espírito calmo que eu estava e voltei a ser agressivo no final do post... mas um agressivo necessário)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pequena retificação de esquecimento

Ontem me empolguei tanto com o assunto das pessoas que estão pagando de homo e bi para serem Cools que esqueci de falar uma coisa: o lado inverso da moeda.

Assim como existe quem finge ser algo que não é, tem gente que finge não ser algo que é. Complicando menos: Tem gente que é homo/bi e finge não ser. Eu até entendo algumas dessas pessoas que fazem isso para se livrar de represálias da sociedade... Entender entendo, mas gostar da atitude não. Afinal, eu que zombo da sociedade pelas suas atitudes e pensamentos retrogrados vou gostar de quem esconde o que é?

Como disse, posso até entender, tem gente que sofre bastante preconceito e com medo de serem vítimas da sociedade, escondem o fato. Mas existem também os piores, os que tem vergonha de ser o que são. Desses eu tenho uma certa pena, ou talvez não seja pena, mas teria um pouco de vergonha, afinal uma das coisas que mais admiro numa pessoa é a coragem de dizer o que pensa, a coragem de não esconder o que é, entre outras coisas.

Talvez seja isso até um dos motivos que me fazem admirar o Kirito não só como músico, mas também como pessoa.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

de "Homossexualidade Travestida" à Zombaria Social

Há pelo menos uns 5 anos atrás, quando eu era do terceiro ano do ensino médio, eu e alguns amigos decidimos pedir autorização ao colégio para criarmos um jornal por lá, onde falaríamos de diversos temas. Filosofia, poesia, consciência social, polêmica, tudo o que se podia imaginar nós colocávamos lá. E certo dia, após saber de umas atitudes completamente vergonhosas de uma pessoa de lá, eu resolvi fazer um texto pro jornal falando de um tema polêmico, apenas para alfinetá-la.

Homossexualidade Travestida, creio ter sido esse o nome da reportagem que escrevi pro jornal do colégio. O texto falava de pessoas que começavam a bancar de lésbica/gay apenas para se sentir cool para um determinado grupo de pessoas (como um grupinho que tinha na turma da manhã do colégio onde parecia que tinha que ser mais ou menos assim para parecer legal para tal grupo, o que era uma doce ilusão, mas até então funcionava). Homossexualidade travestida porque essas pessoas não eram homossexuais de verdades e estavam travestindo (ou como eu quis dizer: fantasiando sua indole/fingindo ser tal pessoa) essa opção sexual que elas não tinham.

Okay que eu fiz esse texto bem generalizado, mas apenas com a intenção de atacar uma única e vergonhosa pessoa... Mas quem diria que com o passar dos tempos isso ia realmente virar moda?

Para cada canto que você olha parece que o número de homossexuais realmente está aumentando. Os de bissexuais então, nem se fala. Mas quantos destes são de fato o que dizem ser? Quantos deles fazem isso por gosto/opção e quantos fazem apenas por achar divertido ou porque acha, como aquela menina da minha sala na época, que isso é ser cool.

Isso me lembra realmente da época em que o Glam Rock estourou lá na Europa, com o diferencial da qualidade musical lixo de hoje. Estou falando de fato de como a moda Emo e suas derivações começaram a estourar esse BOOM de pseudo-homo-bissexualismo. Embora eu estaria sendo bem injusto ao dizer que isso se restringiu apenas aos Emos e derivados. Muitos outros grupos, ou como gostam de chamar: Tribos, começaram de uns tempos pra cá a, enfim, achar que liberdade quer dizer fazer qualquer porcaria que você tiver na cabeça apenas porque parece muito foda fazer isso. Não preciso nem entrar em detalhes quanto a isso, afinal, quantos videos, programas, textos, enfim, quantas vezes vocês já não viram alguém falar disso em outro lugar? Apenas achei curioso falar disso aqui porque eu já falava disso antes mesmo da moda estourar, talvez então eu seja um profeta! Devia ter profetizado os números da mega-sena, teria sido muito mais útil do que ver gente fingindo ser o que não é.

Falar nisso, a quantidade de gente que acha que eu sou gay por inúmeros fatores tem aumentado. Antigamente, muuuuuito antigamente mesmo, eu me incomodava com isso. Porque é bem chato ser taxado de uma coisa que você não é, correto? Com o tempo aprendi a não ligar, e acabei fazendo algo que pra mim é bem melhor e divertido: Zombaria Social.

O que chamo de zombaria social é simplesmente o meu modo de agir e me comportar sem me prender a algum rotulo ou convenção social como por exemplo os velhos "Homem que é homem não cruza as pernas" e "Homem que é homem não pinta o cabelo" ou até mesmo "Homem que é homem tem que ser toradão, musculoso mesmo e pegador!". Mas pra mim não me prender a um rotulo/convenção não foi nem é o bastante. Eu gosto mesmo é de provocar e ver o circo pegar fogo. Eu pintei uma vez o cabelo de rosa, não foi só porque eu gostava da idéia do cabelo rosa nem só porque eu era fã do Hideto Matsumoto. Eu quis também chocar mesmo as pessoas. Se elas iam achar que eu era gay, problema delas por terem a mente tão fechada. Acabou que o primeiro provocado foi meu pai que ficou um bom tempo enfurecido, mas bem, não era a primeira vez que ele se irritava com meu cabelo, dessa vez eu tinha ido mais fundo na ferida.

Ao menos com isso ele agora estava preparado para qualquer outra cor que eu escolhesse.

Eu ando realmente despreocupado. Seja com minha postura, meu cabelo, meu jeito, tudo. É de certa forma divertido ver como as pessoas normais (leia-se: pessoas comuns) tiram conclusões baseadas apenas no que está a vista. Bom, esse texto já tá grande o suficiente. Adoraria falar mais da minha zombaria social (que caso não tenham entendido, significa zombar da sociedade, bem óbvio, né?) porém deixa assim mesmo. Boa noite.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

de Mau Agouro à Verdades pela Metade

Sei que já postei hoje, mas como falei no post anterior falarei do que vier na minha cabeça e o que quer que seja. Talvez isso acabe ficando uma repetição do Clausura (antigo blog), mas dane-se, no momento há alguns assuntos que queria tratar aqui e alguns deles estão me deixando de tal maneira que estou dando razão ao fato de eu odiar Agosto.

Agosto pra mim nunca foi um mês bom e não é pela velha desculpa esfarrapada de ser o fim das férias. Nunca me dei bem num agosto, e este não está sendo o primeiro que será a exceção da regra...

Eu sempre acreditei (tá, nem sempre, só depois de um tempo) que o fato de eu expor minhas alegrias e momentos de felicidade na internet causaram um certo acumulo de mau agouro/mau olhado de pessoas que não tem o que fazer e também de pessoas que simplesmente odeiam as próprias vidas e não suportam ver pessoas se dando bem em situações as quais sempre se dão mal.

E essa coisa ultimamente tá ficando bem séria. No momento, olha eu aqui passando por mais um problema inesperado, porém recorrente de momentos passados da minha vida. Qual problema? Não é da conta de vocês, até porque isso daria um gosto maior do que já está dando à essas pessoas que não estavam suportando minha felicidade. No momento certas coisas começaram a me dar um medo antigo, talvez seja preciso que mais uma vez eu me prepare para o grande bote da cobra que é este mês, agosto, onde todas as pessimas experiências da minha vida ganharam asas pra voar mais alto e me derrubar de alturas bem maiores.

Satisfeitos agora meus senhores insatisfeitos com suas pobres e podres vidas? Espero que estejam, porque se não estiverem, acho que não está sendo um bom mês nem para vocês não é?

Pior quando essas situações vem de pessoas que você considera um laço de amizade.

Falando em amizade. Já notaram que com o passar dos tempos está ficando cada vez mais impressionante o número de pessoas que não confiam umas nas outras? Inclusive vejo amigos que se dizem melhores amigos, melhores amigos mesmo, daqueles de confissão e tudo, escondendo coisas muito importantes de seus amigos.

Antes que me interpretem errado como de costume, não estou falando que só por serem melhores amigos eles tem uma regra de dar satisfação de tudo sobre suas respectivas vidas. A situação a que me refiro é quando um melhor amigo esconde do melhor amigo algum fato muito importante sobre sua vida por trás de meias verdades ou até mesmo de omissões que se tornam mentiras. O número de situações onde as pessoas não confiam umas nas outras obviamente já tem aumentado, mas isso acontecer entre amigos, pela primeira vez eu acho, está começando a crescer e aparecer.

Me pergunto: Em quem confiar se nem seu melhor amigo confia em você e vice-versa?

Não sei, tem algo me cheirando extremamente mal no futuro da humanidade se esse tipo de relação continuar crescendo. Afinal... Não se confia mais em pessoa alguma, nem nos amigos, como pretendem as pessoas se relacionarem afetivamente dessa maneira? Já que o risco de traições é cada vez maior, o índice de "não sei se te amo tanto assim" também é cada vez maior, o índice de "preciso esconder isso de todos" tão grande quanto os anteriores.

A gente já tem uma grande necessidade de esconder informações vitais pela internet (e fora dela também) para não sofrermos danos com fraudes, chantagens, sequestros, stalkers, blablabla. O que me lembrou uma aluna minha que começou a demonstrar um comportamento assustador de obssessão pela minha pessoa e ao saber do meu nome disse que descobriria onde eu moro. Primeira coisa que fiz foi ver se tinha alguma informação sobre mim no google caso alguém pesquisasse meu nome verdadeiro completo. Por sorte não achei nada. Mas ainda assim deu medo. Ok, fugi do assunto por um instante. Mas já deu pra notar a quantidade de situações bizarras, sordidas e assustadoras a qual estou passando ainda NO COMEÇO de Agosto.

Enfim, a gente já tem essa necessidade de esconder informações vitais pela internet para não sofrermos esses danos, agora estamos passando a esconder informações das pessoas ao nosso redor (na verdade já faziamos isso) e pra completar agora até de amigos, parentes, etc estamos fazendo isso. Na rua a gente olha todo ser humano com desconfiança porque nunca se sabe quando um deles se revelará um assassino, estuprador, ladrão, etc. Um mundo governado pela desconfiança, pelas meias verdades, pelo medo de expressar a realidade... Tenho muito medo de onde a humanidade parará desta maneira.

Talvez mais do que isso, tenho medo de como terminarei este mês.

Verdade seja dita...

...Eu sempre quis escrever sobre temas sérios e comentar a respeito sempre com meu não-muito-convencional-porém-ultimamente-muito-na-moda modo seco e ácido de xingar/argumentar/reclamar.

Daí criei o Fortuna Plástica. Isso qualquer um poderia notar lá no primeiro post que fiz (cujo link estou com preguiça de colocar nesse post então quem se interessar que deixe de preguiça e vá procurar no índice).

Mas daí... Percebi que nem sempre me aparece um tema cujo eu me interesse em debater. A tentação maior é sempre falar de algum pensamento que me veio a cabeça, falar sobre atitudes alheias sem citar nomes mas citando a imbecilidade da coisa, falar da mim (não por egocentrismo, mas por auto-reflexão)... Mas tudo isso eu já fazia no blog antigo e abandonado (cujo link era http://katsubox.blogspot.com ) e em fotologs, livejournals, ameblos...

Seria voltar as origens só que falando em português (DE NOVO)!
Me pego pensando então se isso não seria uma necessidade humana, seria?
Auto-reflexão, exposição de pensamentos e sentimentos, esse tipo de coisa.
Não importa a lingua, você encontra muito de tudo isso em todo lugar, em todo país.

Decidi que foda-se, vou falar do que eu quiser aqui: seja um tema, seja eu mesmo, seja um pensamento, seja lá o que for! Eu já estava com tendência a fazer isso mesmo, para que vou ficar me segurando?