Estava falando com meu amigo Sazabi sobre essa coisa estranha. Acredito que é com todo mundo que isso acontece, não só comigo e com ele. Tristeza pode ser como uma droga, ela vicia. E coisas tristes também. Me digam o que é mais fácil, achar linda uma música triste ou uma música agitada/alegre/feliz?
1% deve ter respondido agitada/alegre/feliz, o restante respondeu a triste.
Quase toda música com um ar melancólico ou melódico ou qualquer coisa com "melo" como prefixo tende a despertar nossa atenção e gosto. Filmes emocionantes e marcantes também geralmente possuem uma temática ou plot com certa melancolia/tristeza/pesar/drama e derivados (ou então alguma lição de vida).
Conclusão a qual quero chegar aqui: Tudo que é triste agrada! Quem está feliz pode acabar discordando ou até quem não quiser aceitar essa realidade também discordará, mas isso é um fato recorrente, difícil achar que não é verdade. Mas e aí, e as coisas felizes?
Não estou descartando o gosto por elas, nem que elas também viciem e tal. Também acontece. Acontece o mesmo que com as coisas tristes. Eu mesmo sou viciado em coisas fofas, tenho uma certa queda por pessoas-objetos-desenhos-etc fofas. E também, quem não gosta de ficar feliz? Claro que gostamos. Mas a realidade é que a felicidade é mais uma momentânea recompensa por passar a vida se fodendo. E vice-versa! Às vezes estamos tão felizes que a tristeza vem como uma recompensa pra não acharmos que a vida inteira é um mar de rosas.
Dali até aqui, deu para perceber que o foco de tudo é a tristeza né? Acho que nossa vida é toda regida pelo gosto pelo triste. Quem é muito triste quer experimentar a felicidade por um tempo ou pra sempre. Quem é feliz acaba tendo que experimentar a tristeza por um tempo também. Resumindo, busca por felicidade é inútil. Busca por equilibro entre os dois deveria ser o ideal, mas estamos tão ligados à tristeza (excesso dela ou falta dela) que nem paramos para pensar no que realmente deveria ser feito quanto a isso.
Não que esse post tenha sido escrito para fazer muito sentido, mas obrigado mesmo assim.
1% deve ter respondido agitada/alegre/feliz, o restante respondeu a triste.
Quase toda música com um ar melancólico ou melódico ou qualquer coisa com "melo" como prefixo tende a despertar nossa atenção e gosto. Filmes emocionantes e marcantes também geralmente possuem uma temática ou plot com certa melancolia/tristeza/pesar/drama e derivados (ou então alguma lição de vida).
Conclusão a qual quero chegar aqui: Tudo que é triste agrada! Quem está feliz pode acabar discordando ou até quem não quiser aceitar essa realidade também discordará, mas isso é um fato recorrente, difícil achar que não é verdade. Mas e aí, e as coisas felizes?
Não estou descartando o gosto por elas, nem que elas também viciem e tal. Também acontece. Acontece o mesmo que com as coisas tristes. Eu mesmo sou viciado em coisas fofas, tenho uma certa queda por pessoas-objetos-desenhos-etc fofas. E também, quem não gosta de ficar feliz? Claro que gostamos. Mas a realidade é que a felicidade é mais uma momentânea recompensa por passar a vida se fodendo. E vice-versa! Às vezes estamos tão felizes que a tristeza vem como uma recompensa pra não acharmos que a vida inteira é um mar de rosas.
Dali até aqui, deu para perceber que o foco de tudo é a tristeza né? Acho que nossa vida é toda regida pelo gosto pelo triste. Quem é muito triste quer experimentar a felicidade por um tempo ou pra sempre. Quem é feliz acaba tendo que experimentar a tristeza por um tempo também. Resumindo, busca por felicidade é inútil. Busca por equilibro entre os dois deveria ser o ideal, mas estamos tão ligados à tristeza (excesso dela ou falta dela) que nem paramos para pensar no que realmente deveria ser feito quanto a isso.
Não que esse post tenha sido escrito para fazer muito sentido, mas obrigado mesmo assim.
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